Conseguida uma redução de 38% nas emissões de Gases com Efeito de Estufa

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No Dia Internacional do Combate às Alterações Climáticas, a Infraestruturas de Portugal mantém o objetivo firme de alcançar uma redução de 46% das emissões até 2030.

A Infraestruturas de Portugal (IP) associa-se ao Dia Internacional do Combate às Alterações Climáticas, reafirmando o seu empenho na mitigação dos efeitos climáticos através da descarbonização da sua atividade e dos seus processos operacionais. O objetivo é atingir as suas metas aprovadas em 2023, no âmbito do Compromisso Business Ambition for 1.5°C, da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Science Based Targets Initiative (SBTi).

Até ao final de 2024, e comparando com o ano de referência de 2019, a empresa conseguiu uma redução de 38% das emissões totais anuais de Gases com Efeito de Estufa (GEE), faltando alcançar uma redução adicional de 8% para atingir a meta global de 46% até 2030.

A pegada carbónica da IP é quantificada anualmente, com base nos contributos das várias direções e empresas participadas, cujos processos de negócio sejam indutores de emissões de GEE, diretas ou indiretas.

Até 2030: o que falta alcançar

Para cumprir este compromisso climático, a Infraestruturas de Portugal terá ainda de reduzir anualmente cerca de 22.180 toneladas de CO₂ equivalente (tCO₂e), considerando os atuais níveis de atividade.

A aquisição de energia elétrica 100% renovável e a continuação da implementação de medidas de eficiência energética deverão contribuir com 53% da redução necessária para atingir o objetivo definido no Near-Term Target. Para alcançar o restante, será necessário eliminar anualmente mais de 10 mil toneladas adicionais de CO₂ equivalente até 2030, através de um conjunto de medidas complementares, entre as quais:

  • Continuação da eletrificação gradual da frota automóvel da IP;
  • Substituição de gases fluorados em equipamentos de refrigeração;
  • Redução adicional das emissões de âmbito 3, que representam cerca de 94% das emissões totais da IP.

Esta última medida implica diminuir a pegada carbónica das principais aquisições de bens e serviços, bem como promover uma mobilidade mais sustentável. Estes vetores de descarbonização serão reforçados nos próximos anos, com o objetivo de cumprir integralmente as metas climáticas até 2030.

Um esforço coletivo e contínuo

Atingir estas metas exige o empenho de toda a organização, reforçando a cultura de sustentabilidade e a responsabilidade partilhada no combate às alterações climáticas. A Infraestruturas de Portugal mantém assim o seu compromisso de ser parte ativa da transição energética nacional, contribuindo para um futuro mais verde, eficiente e resiliente.