A Campanha “Um bom par de mamas requer muita ciência” sensibiliza para a importância da prevenção e da investigação científica desta doença.
A Infraestruturas de Portugal (IP) associa-se à Fundação GIMM – Instituto Gulbenkian de Medicina Molecular na campanha de sensibilização para o cancro da mama, que assinala o Outubro Rosa, mês dedicado mundialmente à prevenção e consciencialização sobre esta doença.
A empresa participa na iniciativa através da divulgação da campanha “Um bom par de mamas requer muita ciência” na sua rede de mupis instalados em várias estações ferroviárias, contribuindo para a transmissão de uma mensagem clara, criativa e impactante sobre a importância da prevenção e da investigação científica no combate ao cancro da mama.
A Fundação GIMM reforça esta missão com um conjunto de iniciativas que destacam o papel da ciência e da colaboração institucional. Entre elas, a “Semana da Mama”, realizada este ano no Palácio Anjos, em Algés, contou com a presença de diversas entidades, incluindo a IP, a Câmara Municipal de Oeiras, a Associação EVITA e vários parceiros sociais.
O evento destacou a relevância da investigação biomédica e do desenvolvimento de soluções científicas para uma doença que afeta uma em cada oito mulheres em Portugal. Durante a sessão, Maria Manuel Dias da Mota, diretora da Fundação GIMM, sublinhou “o papel fundamental da investigação biomédica e do Biobanco, que reúne amostras de doenças humanas – reumatológicas, neurológicas, cardiovasculares e oncológicas – bem como amostras de dadores saudáveis, essenciais para o avanço da ciência”.
Também presente, o Professor Luís Costa, diretor do Departamento de Oncologia do Hospital de Santa Maria, destacou “a necessidade de reativar e reforçar os programas de rastreio para doenças oncológicas rastreáveis”, sublinhando o “contributo decisivo do Biobanco nesse processo”.
A Fundação GIMM resulta da fusão entre o Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM) e o Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), uma união que potencia sinergias e fortalece a capacidade de investigação científica no combate a doenças complexas e na promoção da saúde pública.
(Créditos fotográficos: Carlos Palhavã, Francisco Simão e Rodrigo Mothé)